Política de Contratos por Produtividade

Antes contestada, a política adotada por Paulo Nobre e José Carlos Brunoro, já parece ter adeptos. Após a chegada do pentacampeão Lúcio, do uruguaio Victorino e da provável contratação de Bruno César tendo seus salários vinculados as performances dentro de campo, os contratos de produtividade vem sendo discutidos já em outros clubes brasileiros.

A política prega um salário fixo, abaixo dos altos padrões atuais, que endividam os clubes brasileiros e muitas vezes os levam a inadimplência, com bônus por títulos, prêmios individuais conquistados, gols e assistências. Muitas vezes o salário pode até ficar maior do que um salário comum, mas com a certeza de que benefícios foram trazidos para o clube.

O empresário do meia-atacante Marquinhos Gabriel, por exemplo, em entrevista chegou a afirmar que o salário do jogador poderia mais do que dobrar. Mas esta política não poderia causar um rombo financeiro já que os salários aumentariam?

Isto não ocorreria, pois o clube arrecadaria com o desempenho dos atletas , com as premiações ganhas nos torneios e a verba a mais em caso de classificação a competições internacionais.

Resta saber agora se a política realmente renderá dentro de campo, mas isto fica a critério de Gilson Kleina e seus comandados. A parte de contratações já foi feita


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